segunda-feira

[a peste humana]

Camus: peste metafórica. Se ele fosse paulista, teria que apagar o cigarro.


[nesses tempos de gripe suína não há como deixar de refletir sobre tempos sombrios, marcados por doenças reais ou metafóricas. Momentos de pânico, de ameaça. Tempos sombrios. Hora de ler Camus. Clayton Melo escreveu no blog Ponto de Fuga um ensaio interessante sobre o livro A Peste, fazendo um paralelo com o nazismo, a peste metafórica.]

2 comentários:

  1. Albert Camus. Ele é um desses escritores do qual sempre ouço falar, anoto o nome na agenda para procurar na biblioteca depois e acabo esquecendo disso. O máximo foi ter o livro O estrangeiro na mão quando eu tinha 10 anos. Aquela linguagem me atraiu e me repeliu ao mesmo tempo. Agora espero ler ainda um livro dele antes de morrer. Uma das minhas metas para a minha vida.

    Ah, depois volto aqui para ler o blog com calma. Passei logo para os posts sobre Clarice Lispector e Chico Buarque, são fã deles. Depois comento.
    Ósculos

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  2. Malu,

    Quando você pegarf de voltga O Estrangeiro não vai largar. Acho que aos 10 anos ainda era cedo pra você... Tenho certeza que nesta vida você ainda vai ler tudo dele.

    Você foi uma das devotas de Santa Clarice que me inspiraram a escrever o texto a que você se refere.
    Ósculos, óculos, binóculos,
    e beijos

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